segunda-feira, 12 de julho de 2010



Do crime do goleiro Bruno, daqui a pouco, poucos lembrarão. Outras Elizas serão mortas e a indignação a todos inflamará - por alguns dias. (Quem ainda lembra do menino João Hélio?) E os acovardados políticos de direita mimetizarão os de esquerda na cantilena de que uma sociedade só evolui se constrói escolas, jamais presídios - como se na Bélgica prescindissem deles. Dirão, como Lula, que o problema da violência é social e que a solução está em apoiar ONGs que ensinam grafite, rap, afro-alguma-coisa e toda a estética da guerrilha cultura dos guetos ... E contarão com a indulgência momentânea dos formadores de opinião (imprensa e academia), que verão neles laivos de genuína sensibilidade social, como se ainda pudessem ser regenerados - ao esquerdismo mais tosco, diga-se! Quantos presídios FHC fez no RS? E Lula? E Jobim e Tarso, que foram ministros da Justiça? Estes dois, aliás, mereceram título de cidadão uruguaianense ... (Pelo quê?!)

A propósito: parte do problema da violência está em termos a investigação criminal entregue a elementos como esse aí, o delegado Edson Moreira, de Minas Gerais. Em Uruguaiana, temos um genérico dele. Quem ouve as rádios locais (exceção da 96FM, acho eu), já se deu conta ...

Um comentário:

  1. Esse cara gosta muito de aparecer na TV, é um absurdo, depois quando acham uma eivada de irregularidades no inquérito e soltam o salafra, o sujeito ainda diz que o judiciário é falho.

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