Do crime do goleiro Bruno, daqui a pouco, poucos lembrarão. Outras Elizas serão mortas e a indignação a todos inflamará - por alguns dias. (Quem ainda lembra do menino João Hélio?) E os acovardados políticos de direita mimetizarão os de esquerda na cantilena de que uma sociedade só evolui se constrói escolas, jamais presídios - como se na Bélgica prescindissem deles. Dirão, como Lula, que o problema da violência é social e que a solução está em apoiar ONGs que ensinam grafite, rap, afro-alguma-coisa e toda a estética da guerrilha cultura dos guetos ... E contarão com a indulgência momentânea dos formadores de opinião (imprensa e academia), que verão neles laivos de genuína sensibilidade social, como se ainda pudessem ser regenerados - ao esquerdismo mais tosco, diga-se! Quantos presídios FHC fez no RS? E Lula? E Jobim e Tarso, que foram ministros da Justiça? Estes dois, aliás, mereceram título de cidadão uruguaianense ... (Pelo quê?!)
A propósito: parte do problema da violência está em termos a investigação criminal entregue a elementos como esse aí, o delegado Edson Moreira, de Minas Gerais. Em Uruguaiana, temos um genérico dele. Quem ouve as rádios locais (exceção da 96FM, acho eu), já se deu conta ...
Esse cara gosta muito de aparecer na TV, é um absurdo, depois quando acham uma eivada de irregularidades no inquérito e soltam o salafra, o sujeito ainda diz que o judiciário é falho.
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