Não tenho compromisso com imparcialidade, isenção, objetividade, quimeras que iludem alguns bem-intencionados da imprensa tradicional. A estima por Darcy Tellechea é tradição que recebi ainda no berço ao tempo em que nos visitava no Pinday-Mirim todos os finais de semana e me fascinava ouvir contarem dele a proeza de, odontólogo e protético havia mais tempo e recém formado em zootecnia, implantar dentadura numa vaca já de descarte que tivera um terneiro temporão. Deu certíssimo! Depois, lá por 79, fomos vizinhos ali na General Câmara e ele partilhava a mesa do nosso almoço - depois de já ter feito a sagrada ceia com a dona China, sua mãe. Com o passar do tempo, virei seu amigo - reconheço que um tanto negligente, como sou com todos os meus amigos, já que deixei que partisse para o Piauí sem tê-lo trazido aqui em casa para me mostrar fotos das inúmeras imersões que fizera na vida simples do nordeste profundo do Brasil. Nem por tudo isso direi que não é canalha quem desmerecer o seu legado ao Aeroclube de Uruguaiana! Que tentem reerguer aquela sociedade (desde que sem a participação de quem se acostumou a voar de graça ...), acho justo, certo e necessário. Mas há um sujeito que o tem detratado com a cumplicidade de certos meios de comunicação. Não conheço a estampa do cretino. Periga latir ao meu lado e eu não reconhecê-lo. Só o que sei é que, há uns cinco anos, fez uma dentadura que quase levou uma tia da minha mulher à inanição. Coitada! A vaca teve mais sorte ...