A causa já seria motivo suficiente para levar o maior número de pessoas ao Tênis Clube Rio Branco, hoje, às 19 horas, lançamento do projeto De Mãos Dadas com a África. Mas o puxão de orelha (coluna resmungos, jornal Tribuna de Uruguaiana, 05/3) que o Benhur Bortolotto teve que dar talvez seja socialmente necessário - e, oxalá, pedagógico (perdoe, Dr. Rônei!). Escreveu ele:
Escola Uruguaiana
Cada vez que se fala do projeto Handing hands with Africa, do médico Raul Vallls, ouço que "primeiro devemos arrumar o nosso jardim, para depois arrumar o jardim dos outros", como se caridade não fosse uma coisa que se faz, em primeira instância, para os outros: outros indivíduos; outras comunidades; outros estados; outros países. Será que agora há uma regra de bom senso socialmente instituído que diz que antes de doar para estranhos devemos doar a nós mesmos? Mas o pior de tudo é que a metáfora dos jardins não vale o empolamento.
MEMÓRIAS DO DR. DAVID
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RUDOLF GENRO GESSINGER
Esses dias, conversando com minha irmã, percebi que nossos pais estão
entordilhando e que os veteranos do nosso tempo já começ...
Há 2 dias
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