Dilma não teria marcado para agosto vindouro um encontro com a presidenta Cristina Kirchner, aqui em Uruguaiana, se não soubesse que quando agosto chegar já terá uma solução para o problema da nossa usina termelétrica (parada desde 2008 porque os argentinos só querem fornecer gás quando lhes sobra, quebra contratual tolerada pelo governo brasileiro, vez que, por causa dos nossos exportadores, não convêm trancar o pé com os hermanos), mas sempre é positivo que se discuta o problema. Assim, o 3º Seminário Faixa de Fronteira, promovido pela Força Sindical (como queria eu conhecer a contabilidade do evento ...), ontem e hoje (largada do Carnaval Fora de Época), na Câmara, não foi só chuva no molhado. A vinda dos presidentes da Câmara Federal, Marco Maia (PT), e da Assembléia Legislativa, Adão Villaverde (PT), ciceroneados pelo deputado Estadual Frederico Antunes (PP), deve gerar algum comprometimento com o tema.

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 E, de quebra, vai resgatando os laços de Frederico com as pautas e as gentes da terrinha.

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Mais ainda: autoriza que o Executivo mande, pelo menos, dar uma roçada no que era para ser o um distrito industrial.

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Às seis, dei uma espiada no evento. Vi o prefeito da Barra do Quaraí, meu amigo Maher Jaber (PT), atento ao que dizia o presidente da Câmara dos Deputados, bem à sua frente. Parecia confortável na poltrona de vereador que escolheu ocupar.