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Foi um final de semana de luxo! Enquanto a nossa presidente tentava salvar Palloci da degola - médico homeopata que, da eleição à posse de Dilma, período de menos de 90 dias, faturou R$ 10 milhões dando consultoria em negócios que nada tinham a ver com jujos e ervas -, o Piquete João-de-Barro, do patrão Adolfo Martins de Menezes Neto, o Tabinha, este de bigode discreto, veterano de cavalgadas e façanhas outras, fez um acampamento festivo no Pinday-Mirim, latitude deste mundo onde se encontram os domínios do manso cidadão de boina preta, José Sérgio Fagundes Alves. De lá para cá, caiu Palloci, Dilma resolveu acabar com a lei das licitações, o STF garantiu abrigo ao assassino italiano Battisti (assegurada como discricionária a decisão do Presidente da República, em vez de vinculada a vigente tratado internacional, perigoso precedente se abre para quando os terroristas muçulmanos vierem ao Brasil reclamar de perseguição nas areias de Alá ...) e um deputado petebista revelou que a decantada Concertación, termo que Tarso Genro importou da Espanha para explicar como garantiria apoios ao seu governo, se resume em entregar R$ 80 mil/mês em cargos de confiança a cada deputado do PTB - tantos quantos couberem na cota. E tudo segue como sempre foi na cidade grande e nos palácios. Minto: diferente dos antecessores, Tarso tem fama de sofisticado formulador e moderno executor e hay quem creia na Dilma "durona", que não acoberta deslises ... ![]()
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