segunda-feira, 28 de novembro de 2011
A Zero Hora não economiza papel quando é para mitificar o gaúcho. E sempre acha um cujas façanhas sejam modelo a toda a Terra ... Deu duas páginas na edição de ontem para o delegado José Mariano Beltrame, um gringo de Santa Maria que virou gente de confiança do vigarista político da hora no Palácio Guanabara, o governador Sérgio Cabral (PMDB), aquele que chorou frente às câmeras e prometeu dar todo o apoio às famílias das 11 crianças que um louco matara na escola Realengo e, passados seis meses, descobriu-se que tal amparo tinha se resumido a uma sessão de terapia coletiva com uma psicóloga do Estado. (Carioca tem que ter trauma é dessa gente!) Pois o gaúcho que semeia as tais UPPs para dar aparência de tranquilidade aos moradores de favela e deixar os traficantes trabalharem em paz, abriu o coração como fazem aquelas modelos que contam do caminho da roça a Milão. Prato preferido, hábitos, souvenires levados do Rio Grande, não faltou nada ... Só faltou revelar como entrou para a Polícia Federal: foi concurso público, havia facilidades para quem era agente do SNI? Mas a pergunta que mais interessa é: se a bandidagem está perdendo a guerra, se traficar ficou mais dificil e arriscado, como não subiu o preço da droga? Ou o gauchão revogou a Lei da Oferta e da Procura no Rio ?
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