quarta-feira, 27 de junho de 2012

Será que basta não correr sangue nem haver quebra-quebra para que um movimento seja classificado como "pacífico", como sempre falam os apologistas da desordem, mesmo que desrespeite direitos elementares de toda uma comunidade?


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Alguém já viu um movimento que não se auto denominasse de paz?


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Mas, no Brasil, funciona assim: quando corre sangue, dizem que a culpa foi de uma minoria, dois ou três que teriam destoado do tal espírito da manifestação; quando não corre, os direitos elementares de toda uma comunidade e de cada cidadão são sufocados pelo adjetivo pacífico. 


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Enfim, não tem como protestar sem fechar a Ponte?

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